Quem sabe dizer adeus?
Eram buracos no chão. Tantos e todos tão pequenos como fossem feitos com o dedo. Ruptura do solo? Semente plantada? Nem nada disso. Era só esperar quietinho que subia bichinho de tudo aquilo que era toca. Na areia beijada de mar, no caminho do homem e do cavalo, na borda do paralelepípedo. Miúdos, patas para […]